quarta-feira, 16 de setembro de 2009

QUERO ir trabalhar de "BIKE" !!!!!

Por que eu não vou ????

Uma coisa tão simples, você quer você faz. Bem, seria, não fosse o meu caminho. Uma avenida/estrada/sei lá, chamada Marginal Pinheiros. Só para quem não sabe do que eu falo, passam por esta avenida cerca de 1,2 milhões automóveis, quase 7000 carros por hora no horário de pico (peguei na net nos linkes abaixo). Onde a velocidade média é de 60 km por hora, quando não está travada completamente (horário de pico).
Moro à 25 minutos caminhando, de uma estação de trem, e trabalho a mais uns 25 minutos a pé de uma estação que eu poderia descer.
Se eu trocasse a caminhada por uma pedalada, não gastaria mais que 10 minutos no total. Mas aí surge o problema, onde deixar a BIKE ??? e por que minha “eco-amiga” não pode entrar no trem comigo ???? - ELA PODE SIM.....OBA, mas apenas nos finais de semana, onde o transito não é tão pesado e eu não trabalho....
E se eu quisesse fazer todo o percurso de eco-amiga ??? Seria muito arriscado ??? NÃO se tivesse uma ciclovia que margeasse o rio Pinheiros, onde até tem uma pista de serviço que poderia ser utilizada.
Só que se muitos usassem bicicletas, como justificariam o nosso “pré-sauro” ou a nossa industria de arrecadação de impostos sobre os automóveis ???
Para quem quiser mais informação :
http://www.ciclobr.com.br/carta_aberta.html
http://veja.abril.com.br/vejasp/070503/cidade.html
http://afcet.blogspot.com/2009/06/risco-de-enchentes-aumentara-com-novas.html

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Carros em garagem, só empurrando a lei antifumo proíbe também

Carros em garagem, só empurrando a lei antifumo proíbe também, vejam a lei...

No "Caput" da lei Nº 13.541, DE 7 DE MAIO DE 2009, transcrito abaixo:

"Proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer
utro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, na forma que especifica",

Torna claro a proibição à qualquer fumaça, consequentemente abrangente os veículos automotores por serem fumígeros,
portanto não podem ser acionados nos mesmos locais que a lei regula.

consultem :
http://www.leiantifumo.sp.gov.br/usr/share/documents/legislacao.pdf

quarta-feira, 3 de junho de 2009

- Uma reflexão sobre violência urbana.-

Bom dia,

 

Relativo à questão da maioridade penal, gostaria de observar que o judiciário brasileiro poderia contar com ajustes nas legislações que permitissem-no agir mais rigorosamente em casos mais graves, e de reincidência..

Não tratarei aqui do assunto da violência, mas como pai, como professor, como brasileiro, minha opinião é que onde o estado, aí como um todo, não atende seu povo, com EDUCAÇÃO, SAÚDE e JUSTIÇA, só para iniciar, o estado paralelo, leia-se crime organizado, toma o seu lugar. Concluindo mas não encerrando, nossas lei são bastante oportunas, mas poderiam ser um pouco mais amplas quando de múltiplas reincidências, por menores infratores.

 

Na noite de 28/05/2009 após duas provas na “Facu”, sentei-me à “TV” para relaxar, entre um pulo de canal e outro, peguei o início de um programa na Record NEWS, com uma entrevista que indagava sobre a “Legalização das Drogas Sim ou Não ?”. Muito boa por sinal. Durante as falas tracei um pensamento sobre o tema, qual estou escrevendo, mas o mais interessante foi eu e os demais concluirmos da necessidade de o estado criar condições para o desaparecimento das condições que conduziram à aquilo. Ao termino corri para o jornal afim de ver as notícias do meu Palmeiras. Na área política do nosso país as discussões eram: Projeto de lei permitindo a 2 reeleição dos cargos de governo. !!! - A verba de moradia paga indevidamente. !!! - Congresso quer 'janela' de troca de partido. !!! e outra bem interessantes. Nesta hora eu me perguntei, em qual país esses políticos vivem ??? indignado resolvi escrever este tópico no meu blog como desabafo e aproveitar para refletir sobre o tema “Violência Urbana”, vamos lá.


Esse assunto será tema de uma prova que terei que fazer na “Facu”,  para isso fui buscar subsídios que me preparassem para ela. Localizei muito material pois muito se fala e escreve sobre o tema. Vários pontos de vista e sobre as mais diversas óticas, psicólogos, juristas, segurança pública, legisladores, pais, jovens, ONGs, religiosos, educadores, enfim muitas opiniões e poucas ações.

Alguns pontos relevantes, na minha opinião, devem ser destacados em tudo que tenho lido. Destaco de muita importância a observação e as justificativas de Boaventura de Sousa Santos, escritor português, quando diz que onde o ESTADO deixa um espaço, o CRIME assume. Vejamos então, destaquei em uma reportagem do canal de TV Record News, alguns pontos abordados durante o programa relativo à descriminalização do uso da maconha. O poder paralelo na cidade do Rio de Janeiro, por omissão do estado, abarcou duas fatias da sociedade excluída do sustentáculo do Estado, o morro, adotado pelo tráfico de substâncias ilícitas e em outras comunidades as milícias, a defesa da segurança.

Outra observação interessante foi a que abordava a questão da lei seca na América do Norte tornando os alambiques particulares em ilegais, conseqüentemente foi criado um exército clandestino para defendê-los, "Os Gangsters". Neste ponto pensaríamos, vamos tornar as drogas lícitas e acabaríamos com a violência, pena que sociologia não é matemática. Como escrevi acima, o fato é a ausência do Estado como suporte para uma vida digna. O que resultaria apenas na troca do produto ilegal, já que o problema fundamental não foi atacado.

Portanto, a questão da violência urbana deve atingir um leque de ações sociais e cívicas que permitam, em prazos curto, médios e longos, transformar o país em um lugar onde a igualdade de direitos seja oferecida à todos os brasileiros afim de equilibrarmos as oportunidades e reduzirmos as desigualdades, não nivelando por baixo o nosso povo, mas trazendo para bons níveis sócio-culturais todos os brasileiros.


 

quinta-feira, 26 de março de 2009

Legislar em causa própria

Legislar em causa própria

Se algum dia você quis entender profundamente o significado desta expressão, certamente você entendeu, mas pouco consegui para exemplificar. Como assinante da "newsletter" da câmara, recebo diariamente um conjunto de projetos de lei propostos.

No "Boletim Eletrônico da Agência Câmara de Notícias de Brasília" recebido na quarta-feira, 25 de março de 2009, entre tantas noticias, uma destacou-se, estava classificada como relacionada ao "MEIO AMBIENTE", qual apresentada por um deputado, trazia o seguinte título. "# Deputado quer retirar municípios maranhenses da Amazônia Legal".

Pois bem, fui saciar minha curiosidade. Lá estava a noticia que eu esperava. Quando interessou às lideranças dos municípios maranhenses do Vale do Mearim, mobilizaram-se para que esta região passasse a fazer parte da área da Amazônia Legal. Claro, benefícios eram esperados, muitos direitos garantidos.

Agora que são cobrados os deveres por este enquadramento, que os favoreceu por diversos anos, correm para rearranjarem a lei, favorecendo-lhes novamente.

Aos interessados, leiam em : http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=132281 do deputado Zé Vieira (PSDB-MA)

É só. 

Não quero criar um debate, queria apenas mostrar um exemplo da celebre expressão de nossa rica literatura.

Como diria um famoso jornalista...."É UMA VER......"


Para Refletir : 

  • "-Muito mais Direitos do que Deveres." e 
  • "-Quero meus DIREITOS agora ! Os deveres depois eu vejo"



sexta-feira, 6 de março de 2009